CORPORAL OCLUSÃO
Fêmea experiente... livre potranca...
Linda e nua... pões-te de quatro passiva...
Eu... garanhão... grudo-me na tua anca...
Da boca me pende baba excessiva...
Inicia-se cavalgada franca...
Calma e lenta... rápida e possessiva...
É uma batalha sem bandeira branca...
Sem dor, dá satisfação progressiva...
Retiram-se das fronteiras as trancas,
Onde as sentinelas não mais são ativas...
Sim, ao gozo nada mais atravanca...
Urros... rinchos... sufocam-se os convivas...
A excitação não joga na retranca...
Por fim, resfolgam em dupla oclusiva!...
F. A. Reis – Vitória, 03-009, 02:20 h.