A vida que tanto amo!

Sem o sol, nossa vida é sombria,

Sem a lua, nem quero pensar,

Nenhuma estrela quer decorar,

Um céu sem graça e sem alegrias.

Imitar os astros é o que faço,

Cobiçando a luz que eles contêm,

Porém, sinto que meus sonhos têm,

Só os buracos negros do espaço.

Ilusões e fatos dão-se as mãos,

Na busca vã de encontrar meu céu,

Envolto em brumas de negro véu.

Um pouco triste, o meu coração,

Bate mais forte como quem diz:

Tenho esperança de ser feliz!

Jaime Rezende Mariquito
Enviado por Jaime Rezende Mariquito em 03/06/2009
Reeditado em 05/06/2012
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