Jura de amor eterno!

Orvalhado este jazigo
onde nosso amor descansa
neste derradeiro abrigo,
Tão sem viço e sem pujança!

Parece até um castigo,
Padecer sem esperança,
Revive-lo não consigo
Nem com forte pajelança!
 
Neste jazigo orvalhado
Pelo meu pranto incontido
Dorme meu querido amado...
 
Tão silente e amordaçado!
Jamais serás esquecido...
Oh! Meu eterno namorado!
 
Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado)
Enviado por Edir Pina de Barros (Flor do Cerrado) em 28/05/2009
Código do texto: T1619582
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