Jura de amor eterno!
Orvalhado este jazigo
onde nosso amor descansa
neste derradeiro abrigo,
Tão sem viço e sem pujança!
Parece até um castigo,
Padecer sem esperança,
Revive-lo não consigo
Nem com forte pajelança!
Neste jazigo orvalhado
Pelo meu pranto incontido
Dorme meu querido amado...
Tão silente e amordaçado!
Jamais serás esquecido...
Oh! Meu eterno namorado!
Orvalhado este jazigo
onde nosso amor descansa
neste derradeiro abrigo,
Tão sem viço e sem pujança!
Parece até um castigo,
Padecer sem esperança,
Revive-lo não consigo
Nem com forte pajelança!
Neste jazigo orvalhado
Pelo meu pranto incontido
Dorme meu querido amado...
Tão silente e amordaçado!
Jamais serás esquecido...
Oh! Meu eterno namorado!