Tristeza
— Bom dia, senhora tristeza!
Tu que me acompanhas todos os dias,
Onde andará a tua amiga alegria?
— Quem sabe está no riso da princesa?!
Acostumei com o frio da ventania!
O teu olhar inspira-me certa beleza!
Espero a noite, e, tenho certeza,
Será noite longa e cheia de agonia!...
O tempo com seu manto vagaroso,
Delirá este mundo penoso,
Levando-me a uma glória sem igual.
Deste orbe miserável direi adeus,
Estarei entre as estátuas do Eliseu;
Será o meu Brado Universal!
Ribeirão Preto, 14 de abril de 2002.
13h25 min.
— Bom dia, senhora tristeza!
Tu que me acompanhas todos os dias,
Onde andará a tua amiga alegria?
— Quem sabe está no riso da princesa?!
Acostumei com o frio da ventania!
O teu olhar inspira-me certa beleza!
Espero a noite, e, tenho certeza,
Será noite longa e cheia de agonia!...
O tempo com seu manto vagaroso,
Delirá este mundo penoso,
Levando-me a uma glória sem igual.
Deste orbe miserável direi adeus,
Estarei entre as estátuas do Eliseu;
Será o meu Brado Universal!
Ribeirão Preto, 14 de abril de 2002.
13h25 min.