PEREGRINO QUÂNTICO
Então grávido de lua vou surgindo;
Vejo flores tateando tudo e nada.
Sob o pálio celestial a ela eu brindo
E lhe peço pra ser minha namorada.
Diga ó lua, nosso filho não é lindo?
Tem a pele qual a clara madrugada.
Se nos olhos tem a cor do céu infindo;
Nos cabelos tem a luz do sol, dourada.
Se gerado foi na esfera celestial,
Teve todas as estrelas por madrinhas
E o futuro lhe promete a vida em Marte.
O Universo lhe pertence e, em toda parte,
As viagens dos elétrons traçam linhas,
Em louvor desse rebento sem igual.
Véi // Nilza Azzi
Resultado de um exercício atípico na Oficina de Sonetos.
Título sugerido por Diana Goncalves.
nilzaazzi.blogspot.com.br
Então grávido de lua vou surgindo;
Vejo flores tateando tudo e nada.
Sob o pálio celestial a ela eu brindo
E lhe peço pra ser minha namorada.
Diga ó lua, nosso filho não é lindo?
Tem a pele qual a clara madrugada.
Se nos olhos tem a cor do céu infindo;
Nos cabelos tem a luz do sol, dourada.
Se gerado foi na esfera celestial,
Teve todas as estrelas por madrinhas
E o futuro lhe promete a vida em Marte.
O Universo lhe pertence e, em toda parte,
As viagens dos elétrons traçam linhas,
Em louvor desse rebento sem igual.
Véi // Nilza Azzi
Resultado de um exercício atípico na Oficina de Sonetos.
Título sugerido por Diana Goncalves.
nilzaazzi.blogspot.com.br