Ecos da natureza!
Nas murmurantes águas das cascatas
As borboletas voam passageiras,
sobem barreiras, descem pelas beiras,
por entre as gotas límpidas, nas matas.
Entre as gaivotas há muitas fragatas
mas, assustadas, partem bem ligeiras,
Para pousar, tranqüilas, nas palmeiras,
onde repousam lânguidas, pacatas!
Neste cenário virgem, natural,
os pintassilgos cantam ante o Sol.
Tantos canários trinam sem parar!
E uma poesia ímpar, sem igual,
A natureza encerra! Luta em prol,
Para essa fonte rica preservar!
Autoria: Diana Gonçalves, Edir Pina de Barros e Paulo Camelo
Oficina de Sonetos, 23/05/2009
Nas murmurantes águas das cascatas
As borboletas voam passageiras,
sobem barreiras, descem pelas beiras,
por entre as gotas límpidas, nas matas.
Entre as gaivotas há muitas fragatas
mas, assustadas, partem bem ligeiras,
Para pousar, tranqüilas, nas palmeiras,
onde repousam lânguidas, pacatas!
Neste cenário virgem, natural,
os pintassilgos cantam ante o Sol.
Tantos canários trinam sem parar!
E uma poesia ímpar, sem igual,
A natureza encerra! Luta em prol,
Para essa fonte rica preservar!
Autoria: Diana Gonçalves, Edir Pina de Barros e Paulo Camelo
Oficina de Sonetos, 23/05/2009