Telúrico
Eu sou a essência da vida a morte
O destruidor profano dos mundos
O aliciador de espectros sem sorte
Que conjura versus a dor dos imundos.
O anjo que escuta a confidência do mau
Vago na multidão enraivecida ingrata
Sendo o amante sevo da bela ancestral
O único sobrevivente da choldra inata.
Aquele que não perdoa os conjurados
Dando asilo aos mais dementes jurados
O sangue no punhal a mim pertence.
Como mestre das artes então humanas
Os ideais vermelhos no meu eu vence
Então longe e assim tão perto que enganas.
Rasputim