Soneto do Amor Materno

Seus olhos são como a luz da lamparina

Que às noites do bicho-papão

Do monstro do armário, de assombração

Sua luz conforta e ilumina

Seus olhos é câmera secreta

És intensa e venta mais que um ventilador

Seus braços esquentam mais que um cobertor

E ama até mesmo um pequeno poeta

Chora e ora enquanto eu não volto

Pra que seque meu pranto

És um mar revolto

Enchendo a maré

A esse amor tanto

Puro.Aplaudam de pé!

*** de maneira atrasada, porém verdadeira, compus um poema em homenagem a Dona Cida, minha amada mãe.

Guilherme Sodré
Enviado por Guilherme Sodré em 22/05/2009
Código do texto: T1609128