Soneto do Amor Materno
Seus olhos são como a luz da lamparina
Que às noites do bicho-papão
Do monstro do armário, de assombração
Sua luz conforta e ilumina
Seus olhos é câmera secreta
És intensa e venta mais que um ventilador
Seus braços esquentam mais que um cobertor
E ama até mesmo um pequeno poeta
Chora e ora enquanto eu não volto
Pra que seque meu pranto
És um mar revolto
Enchendo a maré
A esse amor tanto
Puro.Aplaudam de pé!
*** de maneira atrasada, porém verdadeira, compus um poema em homenagem a Dona Cida, minha amada mãe.