A MUSA E O POETA

A MUSA E O POETA

Nasce n’alma, incontrolável desejo,

Ao abraçar-me se fazendo distante...

Exibindo os contornos insinuantes,

Embora de amigo, dê-me um beijo...

Deliciando-se diante de um tremor,

Que me sucumbe, prazerosamente...

Fere meu coração imaginá-la ciente,

Que me alucina, ao negar seu amor...

Desdenha da poesia que componho,

Fingindo não entender tais motivos...

Não disfarça os tais gestos nocivos,

Que matam aos poucos meu sonho,

Onde brotam estes versos alusivos,

A musa e o poeta, num ato decisivo...

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Obrigada Tereza cristina, por sua brilhante interação, que só Deus poderá lhe retribuir adequadamente....

Aqui – bem longe- proponho

Em imagens como um sonho

Nutrir da poesia o brilho

Do bom mestre – Jacó Filho

***Bom dia, na graça de Deus.

Enviado por Teresa Cristina (flordecaju) em 16/05/2009 06:29

para o texto: A MUSA E O POETA (T1595178)

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Obrigada Meriam por tanta gentileza e carinho, que apenas deus pode lhe retribuir devidamente...

Quem a poesia inspira

gira o verso e a canção,

será a música da lira

pobre rima em minha mão.

Abraço, querido Jacó pela beleza do soneto. As 2 trovinhas deixadas aqui hoje irão para a página da labiata. Não precisa inseri-las aqui se não quiser. As suas interações e as dos demais amigos, em minhas páginas, serão inseridas aos poucos. O tempo anda apertado para tanta vontade de vida. Creio que já vá iniciar a agenda para as próximas encarnações (brincadeira). Abraço, Meriam