PARA UM CARA DA PARAÍBA
Ao amigo Puetalóide
Chegas e trazes de volta o meu sorriso
Com a força envolvente da tua pena
Que quando menos espero adentra em cena
Ofertando-me a ternura da qual preciso!
Não me recriminas o modo indeciso
Ou as vezes onde me faço tão pequena...
Se na dor exalo o aroma de verbena
Enaltece-me a ausência plena de juízo!
Poeta dos versos claros e concisos
E duma sabedoria penetrante
Saibas: sou apenas a pobre alma inconstante
Dos atos falhos, lúgubres e imprecisos...
Aspirando preencher em meio a incisos
O desespero atroz de ser mendicante!
Querido Puetalóide, tua presença é motivo de alegria e incentivo para que prossiga nesse lento aprendizado das letras. Obrigada pelo carinho que tanto me comove. Deus te abençoe sempre!
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