UMA AVE...
Ave peregrina, voos insanos,
em busca de sentimento puro.
Passei pela vida toda, juro.
Sem encontrá-lo, perdi meus anos.
Aportei às vezes, espaço obscuro
em nau errante, náufraga sozinha.
Perdi amores suplicies que eu tinha,
amarguei as dores em ocaso escuro.
Percebo, que foi tempo perdido.
Amores que não levaram a nada,
deixando só o coração advertido.
Mas, não me sinto tão arrependida,
Sobrevoo, qual ave desgarrada,
as boas experiências desta vida.
Presente de Angélica Gouveia
E sendo esta ave
L evanta voo
E m busca de um
N ovo amor
N ova experiência de vida
U ma vida sem dor
N o braços de outro amor
E m busca de calor
S abendo se dar o valor..
COM CARINHO ANGELICA GOUVEA
Obrigada,amiga.
Hoje vi esta maravilha .Não posso deixar de postá-la.Obrigada,grande Poeta JRPALÁCIO.
Ave peregrina, voos insanos,
em busca de sentimento puro.
Passei pela vida toda, juro.
Sem encontrá-lo, perdi meus anos.
Aportei às vezes, espaço obscuro
em nau errante, náufraga sozinha.
Perdi amores suplicies que eu tinha,
amarguei as dores em ocaso escuro.
Percebo, que foi tempo perdido.
Amores que não levaram a nada,
deixando só o coração advertido.
Mas, não me sinto tão arrependida,
Sobrevoo, qual ave desgarrada,
as boas experiências desta vida.
Presente de Angélica Gouveia
E sendo esta ave
L evanta voo
E m busca de um
N ovo amor
N ova experiência de vida
U ma vida sem dor
N o braços de outro amor
E m busca de calor
S abendo se dar o valor..
COM CARINHO ANGELICA GOUVEA
Obrigada,amiga.
Hoje vi esta maravilha .Não posso deixar de postá-la.Obrigada,grande Poeta JRPALÁCIO.
Nas asas da esperança voei alto,
Distante nas montanhas te procuro,
Vasculho estes mares pedregulhos
Das cachoeiras descambei d’um salto.
Molhado nos orvalhos deste mato,
Chegando à planície, penso e paro.
O teu amor eu busco pelo faro
E hei de te encontrar pelo meu tato.
Os astros florescentes, feito zoom,
Buscam a tua pele cintilante
Mostrando-me tuas marcas do prazer.
Te vejo e não consigo me conter
Querendo desfrutar desse instante;
Te amando sem perder momento algum.
Distante nas montanhas te procuro,
Vasculho estes mares pedregulhos
Das cachoeiras descambei d’um salto.
Molhado nos orvalhos deste mato,
Chegando à planície, penso e paro.
O teu amor eu busco pelo faro
E hei de te encontrar pelo meu tato.
Os astros florescentes, feito zoom,
Buscam a tua pele cintilante
Mostrando-me tuas marcas do prazer.
Te vejo e não consigo me conter
Querendo desfrutar desse instante;
Te amando sem perder momento algum.
Josérobertopalácio
MA - 15/07/2009
MA - 15/07/2009