Soneto/ Livre como um passarinho

Livre como um passarinho

Que saí por aí esvoaçando

E acaba saindo do seu ninho

Buscando comida, está começando

Como ele, fui logo começando

Sem deixar que fosse á luta

Que meu corpo vai-se esperançando

Sigo sempre minha batuta

Contrário ao seu maneiro

Minha inteligência vem á tona

Como a querer dividir de permeio

Serei Lírico ou romântico, mas serei com força

Já não te conheço, deste meio

Agora me rio, jamais haverá quem me torça

Copyright ©Alberto A. Manuel de Campos