*TEU CORPO MEU ABRIGO*
Debaixo do pensamento a imagem
Deitada na varanda à tardinha
Sobre a corrente de uma aragem
Sinto como refúgio tua pele à minha
Como abrigo recolhendo cedo
Os viageiros com destino incerto
É teu corpo igual a um folguedo
Vindo na direção no rastejo certo
O sono chega logo de improviso
Serra as pálpebras sob tua imagem
O corpo esvoaça rompendo o siso
Numa miragem de duo selvagem
A brisa soprava na manhã em prol
Como abrigo a réstia tênue do sol
Debaixo do pensamento a imagem
Deitada na varanda à tardinha
Sobre a corrente de uma aragem
Sinto como refúgio tua pele à minha
Como abrigo recolhendo cedo
Os viageiros com destino incerto
É teu corpo igual a um folguedo
Vindo na direção no rastejo certo
O sono chega logo de improviso
Serra as pálpebras sob tua imagem
O corpo esvoaça rompendo o siso
Numa miragem de duo selvagem
A brisa soprava na manhã em prol
Como abrigo a réstia tênue do sol