DESESPERANÇA



Já acostumada à desesperança

Pois tinha o coração triste e amargurado

Não trazia comigo mais a esperança

De um dia estar de novo apaixonado.

 

Quando alguém em minha vida apareceu

Oferecendo-me um gesto de carinho

Minha alma já tão cansada rejuvenesceu

Pois precisava de um amiguinho.

 

Meu coração facilmente aceitou

Pois era o que mais desejava

Achando que era o destino

 

Deixou-se enganar não reclamou

O que de tristeza o perturbava

Hoje vive seu maior desatino.


ANGELICA ARANTES
Enviado por ANGELICA ARANTES em 02/05/2009
Reeditado em 02/05/2009
Código do texto: T1571291
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