CONTEMPLAÇÃO
Doce mar, que acalenta minh’alma,
então desgastada pelo tempo,
ao conservar no peito o lamento,
dos dias atribulados sem calma.
Este céu azul, que ao olhar traz encanto,
quando vislumbro a estrela cadente.
Vejo-a cair lenta, na minha frente,
contemplativa, a causar-me espanto.
Figura moldurada de beleza,
onde não faltam serenas flores,
maravilha maior da natureza.
À noite, a formosa lua encantada,
matiza o céu, enfeita com mil cores,
deleite pra esperar a madrugada.
Doce mar, que acalenta minh’alma,
então desgastada pelo tempo,
ao conservar no peito o lamento,
dos dias atribulados sem calma.
Este céu azul, que ao olhar traz encanto,
quando vislumbro a estrela cadente.
Vejo-a cair lenta, na minha frente,
contemplativa, a causar-me espanto.
Figura moldurada de beleza,
onde não faltam serenas flores,
maravilha maior da natureza.
À noite, a formosa lua encantada,
matiza o céu, enfeita com mil cores,
deleite pra esperar a madrugada.