NA CONTRAMÃO
Nem sempre faço rima convencional
Apenas deixo-me levar pela inspiração
Eu nem sequer busco o tradicional
Simplesmente o pulsar do coração.
Enquanto o coração me compreenda
Não vejo nada nem ninguém na contramão
Sequer escuto quem me repreenda
Tudo o que ouço é o meu coração.
E se meu coração não é convencional
Eu não preciso de compreensão
Nem seguir o tradicional.
E se de repente o tradicional
Obedecer apenas à razão
Vou me deixar levar pelo eventual.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional
Nem sempre faço rima convencional
Apenas deixo-me levar pela inspiração
Eu nem sequer busco o tradicional
Simplesmente o pulsar do coração.
Enquanto o coração me compreenda
Não vejo nada nem ninguém na contramão
Sequer escuto quem me repreenda
Tudo o que ouço é o meu coração.
E se meu coração não é convencional
Eu não preciso de compreensão
Nem seguir o tradicional.
E se de repente o tradicional
Obedecer apenas à razão
Vou me deixar levar pelo eventual.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional