A paz onde está?

No sorriso fiel da mocidade...

Nos textos deprimidos de Varela...

Nas ruas irregulares da favela...

No abordar com amabilidade...

No proteger para felicidade...

Na porta das casas sem tramela...

No parafrasear do tagarela...

No entrelaço com sinceridade...

No cachorro pleno de lealdade...

Nos longas de Mazzaropi na tela...

Nos parques verdejantes da cidade...

Na meiguice da pequena vitela...

No abraço patente com vontade...

Nos discursos ousados de Vilela.

Arimatéia Macêdo – www.arimateia.com