TRISTEZAS MATREIRAS...
Luz azul, que ilumina toda a Terra,
matiza então o céu de brigadeiro,
fazendo puro ar de passageiro
na nuvem em que meu peito encerra.
Onde a estrela pensa que brinca leve,
por entre as opacas névoas saltitantes,
tornando-as formosas e brilhantes,
como tear de raios, que a vida tece.
Oh, Lua!Venha clarear meus tensos dias!
Estrelas, cedam-me suas brincadeiras,
para encantar-me com mil fantasias.
Não pretendo esquecer-me na lua cheia,
quero persuadir tristezas matreiras,
qual ondas do mar, que levam a areia.
Luz azul, que ilumina toda a Terra,
matiza então o céu de brigadeiro,
fazendo puro ar de passageiro
na nuvem em que meu peito encerra.
Onde a estrela pensa que brinca leve,
por entre as opacas névoas saltitantes,
tornando-as formosas e brilhantes,
como tear de raios, que a vida tece.
Oh, Lua!Venha clarear meus tensos dias!
Estrelas, cedam-me suas brincadeiras,
para encantar-me com mil fantasias.
Não pretendo esquecer-me na lua cheia,
quero persuadir tristezas matreiras,
qual ondas do mar, que levam a areia.