*ENTRE PESSOAS*
Há toda uma espécie embutida
De farto sorriso e grande brandura
Ou de arrogância mestra incontida
Trancadas a chave sem ter abertura
Do honesto ao desonesto tenaz
Passamos por todos sem emblema
De olhar furtivo semblante sagaz
Uns com veleiro outros sem rema
Há os vacinados para a perdição
A infelicidade é emblema sagrado
Noutros a bondade é comunhão
Nasce do amor como abençoado
Há os que nem viram a luz luar
Noutros um berço de cetim em altar
Mote da poesia *On-line*
Há toda uma espécie embutida
De farto sorriso e grande brandura
Ou de arrogância mestra incontida
Trancadas a chave sem ter abertura
Do honesto ao desonesto tenaz
Passamos por todos sem emblema
De olhar furtivo semblante sagaz
Uns com veleiro outros sem rema
Há os vacinados para a perdição
A infelicidade é emblema sagrado
Noutros a bondade é comunhão
Nasce do amor como abençoado
Há os que nem viram a luz luar
Noutros um berço de cetim em altar
Mote da poesia *On-line*