MEU BOM COMPANHEIRO
Não são poucas as vezes que eu tropeço,
Nem pequenas as pedras do caminho.
Mas tenho a proteção de que careço;
Na caminhada, nunca vou sozinho.
De meu bom companheiro eu me avizinho;
Seguindo-lhe as pegadas, indefesso,
Meus passos firmo, meu andar alinho,
Porque seu sangue já pagou meu preço.
A carne é fraca, a força humana frouxa;
Se fico só, nas ardilosas garras
De satanás eu caio como um trouxa.
Preciso de Jesus, do seu poder,
Ele é quem me libera das amarras,
Só nele há vida, e o gosto de viver.