Soneto n.60
NO SILÊNCIO
Como luar sobre muro de hera,
demoro nesta casa abandonada.
E, no silêncio verde da ramada,
eu me sinto solitária, na espera.
Um som que houvesse, quem dera
viesse de uma outra boa estrada,
e me fizesse ser mais apaixonada,
sem almejar só sonho ou quimera.
Que fazer se a memória não apaga,
a lembrança e o som de um nome -
que fica a bailar sobre minha vaga?
O que fazer se nada mais me basta,
se a vida é injusta...e me consome,
sob este imenso e vão luar de prata?
***
Silvia Regina Costa Lima
6 de abril de 2009
Presente amigos:
Alô poetisa!
Não sei fazer sonetos, mas, as vezes tento.
Inspirada no seu escrevi este.
Caso seja um soneto que mereça atenção,
poste-o fazendo dueto com o seu.
Se não merecer a parceria, não se preocupe.
Sou bastante madura para entender.
NO SILÊNCIO
À noite quando a lua ilumina
A nossa velha casa abandonada
A saudade tanto me alucina
Minha vida sem ti não vale nada
No silencio eu rezo bem baixinho
Pedindo que voltes para mim
Gostaria tanto meu benzinho
Que meu sonho não tivesse fim
Como posso esquecer-me de ti
Se tu és a razão de minha vida
Se contigo vivo sempre a sonhar?
O que posso fazer aqui sem ti
Depois da experiência vivida
Como posso a saudade suportar?
Marineusa Santana
Brejo Santo- Ceará
21/04/2009
NO SILÊNCIO
Como luar sobre muro de hera,
demoro nesta casa abandonada.
E, no silêncio verde da ramada,
eu me sinto solitária, na espera.
Um som que houvesse, quem dera
viesse de uma outra boa estrada,
e me fizesse ser mais apaixonada,
sem almejar só sonho ou quimera.
Que fazer se a memória não apaga,
a lembrança e o som de um nome -
que fica a bailar sobre minha vaga?
O que fazer se nada mais me basta,
se a vida é injusta...e me consome,
sob este imenso e vão luar de prata?
***
Silvia Regina Costa Lima
6 de abril de 2009
Presente amigos:
Alô poetisa!
Não sei fazer sonetos, mas, as vezes tento.
Inspirada no seu escrevi este.
Caso seja um soneto que mereça atenção,
poste-o fazendo dueto com o seu.
Se não merecer a parceria, não se preocupe.
Sou bastante madura para entender.
NO SILÊNCIO
À noite quando a lua ilumina
A nossa velha casa abandonada
A saudade tanto me alucina
Minha vida sem ti não vale nada
No silencio eu rezo bem baixinho
Pedindo que voltes para mim
Gostaria tanto meu benzinho
Que meu sonho não tivesse fim
Como posso esquecer-me de ti
Se tu és a razão de minha vida
Se contigo vivo sempre a sonhar?
O que posso fazer aqui sem ti
Depois da experiência vivida
Como posso a saudade suportar?
Marineusa Santana
Brejo Santo- Ceará
21/04/2009