PURA SACANAGEM
Tu és o nômio fresco da tiez ramalda
deixando as ramas do gentil cinábrio,
nemália branca que o ourelar desfralda
na relva fresca do entoifar calábrio.
És o entravo lírio me adoçando a calda
que hifeniza o bário me deixando ébrio,
qual rifão no nicho arrancando a fralda,
migalhando um lêsmio no portal tenébrio.
Das mãos bainilhas, divelentes, fúmeas,
desfolho garço teus artelhos gáveos,
me levando à nívea anilada e plúmbea.
Teus lábios gázeos de amargar fluídos,
rubejando em grises e tecidos cárneos
grafunham révoas com grulhôes premidos!
NÃO QUER DIZER NADA, MAS IMPRESSIONA!
Tentei metrificar, entendidos que me digam se consegui!