Fantasmas
Meus fantasmas brincam comigo,
Me envolvem em jogos impensáveis,
Criando-me labirintos intermináveis
Que escapar eu não consigo.
E no grito a voz me falta
E ouço o derradeiro pio
Da coruja negra que ninguém viu.
Brincam comigo meus fantasmas.
Mas tento incessantemente
Me libertar destes fantasmas
Que povoam minha mente.
E se livrar-me deles não consigo
Voltam à noite meus fantasmas
E voltam a brincar comigo.
Meus fantasmas brincam comigo,
Me envolvem em jogos impensáveis,
Criando-me labirintos intermináveis
Que escapar eu não consigo.
E no grito a voz me falta
E ouço o derradeiro pio
Da coruja negra que ninguém viu.
Brincam comigo meus fantasmas.
Mas tento incessantemente
Me libertar destes fantasmas
Que povoam minha mente.
E se livrar-me deles não consigo
Voltam à noite meus fantasmas
E voltam a brincar comigo.