E O AMOR BROTOU...
 

Pensava um cenobita anacoreta,
Com alma meio - amara ao sofrimento,
E soprou, de repente, um novo vento,
Mandou embora aquela nuvem preta,
 
Deixando uma emoção doce – dileta.
Essa revolução em movimento,
Ao peito em profusão, foi um alento,
E fez-se um novo plano, nova meta...
 
Agora com um final diferente,
Pois está nele doce companhia...
Pois eis que o amor brotou nesse repente...
 
Explode um colorido que extasia,
Amar... Não há melhor, nem quem invente;
Mais doce que licor – que malvesia...
 
10/04/09 – 4h:29m         
 

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Gonçalves Reis
Enviado por Gonçalves Reis em 10/04/2009
Reeditado em 10/04/2009
Código do texto: T1532604
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