E O AMOR BROTOU...
Pensava um cenobita anacoreta,
Com alma meio - amara ao sofrimento,
E soprou, de repente, um novo vento,
Mandou embora aquela nuvem preta,
Deixando uma emoção doce – dileta.
Essa revolução em movimento,
Ao peito em profusão, foi um alento,
E fez-se um novo plano, nova meta...
Agora com um final diferente,
Pois está nele doce companhia...
Pois eis que o amor brotou nesse repente...
Explode um colorido que extasia,
Amar... Não há melhor, nem quem invente;
Mais doce que licor – que malvesia...
10/04/09 – 4h:29m
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