AMOR QUE JURASTE
AMOR QUE JURASTE
Acreditar em tuas juras, me fez feliz...
Mas a vida nos desmentiu tão rápido...
Olho no olho, e de um modo prático,
Reprisando fatos, somente eu te quis...
Queria viver o sonho, tal me pareceu...
Usaste teu encanto, o moldando real,
Ergueste-me ao céu, no jogo sensual;
Jurando um amor, que não conheceu...
Unidos ao acaso faltou-nos afinidade...
Resignado eu vi, que o sonho findara...
Alegaste mil razões, e nenhuma clara...
Saber que perdera a minha felicidade,
Torceu-me a fé, pois antes acreditara,
Estar nesse amor, a vida que sonhara...
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Obrigado mestre Euripedes Barbosa por sua magnífica interação, que só Deus poderá retribuir devidamente...
Hoje sei
Agora sei
Que na verdade nunca me amastes
Que eram mentiras
Só mentiras
As juras que tu jurastes! Eu tolo/Apaixonado
Acreditei/E te dei minha verdade
Meu amor/Sinceridade
Nas juras que a ti jurei! Aqui prostrado no escuro
Na solidão
Eu te juro
Que de ti me esquecerei!
***Como sempre, um soneto para tirar o fôlego, de tão bonito. Embora triste, já que traduz, infelizmente, a desilusão. Fazer o que? São coisas do amor. Ou do desamor, não é? Abraços fraternos mestre. Que Deus esteja conosco.
Enviado por Euripedes Barbosa Ribeiro em 16/04/2009 18:32
para o texto: AMOR QUE JURASTE (T1530158)
Ps.: Qualquer semelhança com a vida real, será de outra pessoa...
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Obrigada Angélica Gouvea por sua brilhante interação, que só Deus poderá retribuir devidamente...
J uras de amor que o tempo apagou
A ssim é o amor de quem nunca amou
C om sua persuasão aprisionou
O brilho de um amor que nada negou.
F oi feita a prisão de quem acreditara
I nvestir no amor que tudo negara
L ouca de desejo que tudo mudaria
H oje! nunca pensou no quanto sofreria
O amor que tanto amou jamais existiria.
COM CARINHO ANGELICA GOUVEA. Qualque semelhança é pura coincidencia
Enviado por ANGELICA GOUVEA em 09/04/2009 10:32
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