NA CRUZ
NA CRUZ
Era dantesco o quadro que se via
No monte do Calvário: um condenado
À morte, sem delito comprovado,
Serenamente entrando em agonia.
Naquele instante estava consumado,
Cumprindo-se o que o Pai assim queria,
Co´ o sangue do Cordeiro que corria
P´ra remissão de tudo que é pecado...
E o céu escureceu subitamente.
Tremeu a terra, apavorando a gente
Que ali permanecia olhando a Cruz
Em que, por nós, crucificado estava
Aquele que, ainda assim, nos perdoava
Rogando ao Pai. Morria, então, Jesus!
NA CRUZ
Era dantesco o quadro que se via
No monte do Calvário: um condenado
À morte, sem delito comprovado,
Serenamente entrando em agonia.
Naquele instante estava consumado,
Cumprindo-se o que o Pai assim queria,
Co´ o sangue do Cordeiro que corria
P´ra remissão de tudo que é pecado...
E o céu escureceu subitamente.
Tremeu a terra, apavorando a gente
Que ali permanecia olhando a Cruz
Em que, por nós, crucificado estava
Aquele que, ainda assim, nos perdoava
Rogando ao Pai. Morria, então, Jesus!