RASTRO...
Todo amor, que sinto é concebido
na vontade de vê-lo em meus braços,
sentir-me apertada em seus abraços,
no sôfrego beijo consentido.
Perceber suas mãos acetinadas,
a passearem por meu corpo inteiro,
é ter em si, um grande amor parceiro
no aconchego vão das madrugadas.
É sofrer nas noites mal dormidas,
a falta que faz, seu corpo ausente,
semeio da saudade tão sentida.
Manhã chega, abro então a janela, é dia!
Vem como se fosse meu presente.
É seu, este rastro de amor na poesia.
Todo amor, que sinto é concebido
na vontade de vê-lo em meus braços,
sentir-me apertada em seus abraços,
no sôfrego beijo consentido.
Perceber suas mãos acetinadas,
a passearem por meu corpo inteiro,
é ter em si, um grande amor parceiro
no aconchego vão das madrugadas.
É sofrer nas noites mal dormidas,
a falta que faz, seu corpo ausente,
semeio da saudade tão sentida.
Manhã chega, abro então a janela, é dia!
Vem como se fosse meu presente.
É seu, este rastro de amor na poesia.