No Final...

Procuro do que fui cada pedaço,

Deixados no passado recente,

Para abrir um grande espaço,

Acomodar você onipresente.

Ultimas partes minhas sugadas,

Do buraco negro de sua ausência,

Ainda vejo os sinais de sua presença;

O espaço de maior importância!

Desesperadamente tento preencher,

Um vazio extremo, No final...

Nada que encontro pode encher.

Melhor que ter e não possuir!

Espaço usado sem existir.

Liberá-lo me custa destruir...