FLOR CAÍDA

À noite. A flor branca na calçada caída.

Gelada. As gotas refletem as luzes. Molhada.

Seria sereno ou seriam lágrimas? Deixada,

Perdida, jogada ou esquecida?

Promessa, promessa e mais promessa...

Detesta, detesta e assim na testa,

Escrita, detesta, detesta assim atesta,

Depressa, depressa mais que depressa...

A vida colhida. A dor que não cessa. Não merecera.

Ali encolhida, no frio da madrugada. Desabrochada.

Alma tolhida. Alva ainda, como nascera.

Confessa, confessa. Que acontecera?

Sem pressa, sem pressa. Sossegada.

Coloco-a na lapela, como se me pertencera.

DRAKKAR

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DRAKKAR
Enviado por DRAKKAR em 31/03/2009
Código do texto: T1516343
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