Já dizia sabiamente o poeta Francisco Otaviano:
Quem passou pela vida em brancas nuvens
E em plácido repouso adormeceu;
Quem não sentiu o frio da desgraça
Quem passou pela vida e não sofreu;
Foi espectro de homem, não foi homem,
Só passou pela vida e não viveu.
Soneto 15
Assim é você, alma fingida
Não sentes dores, nem gosto
Para a vida, adormecida
É um ser inútil, sem rosto.
Nada fazes, além de ser impura
Nada acrescentas, és distante
Já chegastes à idade madura
E continuas a andar errante.
Que seu exílio nunca acabe
E não paires sobre mim, te arranco
Porque de viver e doar, nada sabes.
És uma pessoa humilhante
Repousastes por toda a vida
Nunca vistes o brilho do sol inquietante.
Interação de Denise
Insensibilidade
Nunca viste o brilho do sol inquientante
Nunca viste o satélite em belo plenílunio
Quanta coisa,seu olhar finge ser ignorante
Quanta coisa,tú me causas em infortúnio
Mesmo,quando tú ausente,não te calunio
Quero-te perto...Preciso do teu amor ardente
Nunca viste o brilho do sol inquientante?
Nunca viste o satélite em belo plenílunio?
Pouco abranjo,tua indiferença angustiante
Longe de tí,a exist~encia vira morticínio
Porém,tú não percebes uma máxima importante
Compartilhar é mister em um feliz matrimônio
Nunca viste o brilho do sol inquietante.
Denise Poenise Severqnini em 07/06/2009
Quem passou pela vida em brancas nuvens
E em plácido repouso adormeceu;
Quem não sentiu o frio da desgraça
Quem passou pela vida e não sofreu;
Foi espectro de homem, não foi homem,
Só passou pela vida e não viveu.
Soneto 15
Assim é você, alma fingida
Não sentes dores, nem gosto
Para a vida, adormecida
É um ser inútil, sem rosto.
Nada fazes, além de ser impura
Nada acrescentas, és distante
Já chegastes à idade madura
E continuas a andar errante.
Que seu exílio nunca acabe
E não paires sobre mim, te arranco
Porque de viver e doar, nada sabes.
És uma pessoa humilhante
Repousastes por toda a vida
Nunca vistes o brilho do sol inquietante.
Interação de Denise
Insensibilidade
Nunca viste o brilho do sol inquientante
Nunca viste o satélite em belo plenílunio
Quanta coisa,seu olhar finge ser ignorante
Quanta coisa,tú me causas em infortúnio
Mesmo,quando tú ausente,não te calunio
Quero-te perto...Preciso do teu amor ardente
Nunca viste o brilho do sol inquientante?
Nunca viste o satélite em belo plenílunio?
Pouco abranjo,tua indiferença angustiante
Longe de tí,a exist~encia vira morticínio
Porém,tú não percebes uma máxima importante
Compartilhar é mister em um feliz matrimônio
Nunca viste o brilho do sol inquietante.
Denise Poenise Severqnini em 07/06/2009