JORNADEANDO BOIS
Basta! Não sofrerei por vaca nenhuma.
Quê dê leite quê morra quê alimente,
Por esta carne gado estou doente,
Quê paste quê se afaste quê se suma.
Pastorei o gado ferrei abri porteiras
criei jeito afirmo não há rebanho
que substitua meu gado morreu o sonho
morreu minha estrela morreu inteira.
Agora você tem o amor que merece
rumina a sorte de carne retomada
também me alimento de capim e grama;
Goza da carne vaca ninguém te ama
por ela meu tesão não por ti amada
promessa que não se cumpre se esquece.