O ATEU
O ATEU
- Que dizes tu dessa beleza imensa,
Do céu rubro e brilhante do poente,
Levando um sol dourado e incandescente
P´ra nascer noutra plaga! E me convença
Se tudo isso que vês à tua frente,
Não obstante a tua indiferença,
Teu materialismo e a tua ofensa,
Não foi obra de um Deus onipotente?
Ou será que tu negas por vaidade...,
Certo de que não dizes a verdade,
Pois tu crês no Senhor que é meu e teu?
Não sei por que tamanha incoerência
Para negar, de Deus, Sua existência,
Se a vida que tu tens, Ele te deu?
O ATEU
- Que dizes tu dessa beleza imensa,
Do céu rubro e brilhante do poente,
Levando um sol dourado e incandescente
P´ra nascer noutra plaga! E me convença
Se tudo isso que vês à tua frente,
Não obstante a tua indiferença,
Teu materialismo e a tua ofensa,
Não foi obra de um Deus onipotente?
Ou será que tu negas por vaidade...,
Certo de que não dizes a verdade,
Pois tu crês no Senhor que é meu e teu?
Não sei por que tamanha incoerência
Para negar, de Deus, Sua existência,
Se a vida que tu tens, Ele te deu?