*BRINCANDO COM O LUAR*
Quando te vejo em suave claridade
Numa calmaria na altivez do luar
Os olhos fecham, tento te alcançar
Apago da memória a banalidade
Elevo o pensar arranco da algema
Flutuo na imensidão do teu pulsar
A alma sonâmbula começa a poetar
E suplica aos céus em breve dilema
Onde encontrar a órbita que circunda
No invólucro pensamento obscuro
De tão frágil como ser prematuro
Faz do coração uma enorme tunda
Cheio de magias que a poeta cria
Recolhe-se para ouvir tua melodia
Sonia Nogueira *sogueira*
Ao som da melodia delicada,
Delírios entre flores e canteiros.
Na voz encantadora de uma Fada,
Prazeres são comuns, são corriqueiros.
Ouvir, do coração, a melodia
Que espalha pelos Céus a claridade.
Vivendo a verdadeira poesia,
Alados pensamentos: liberdade.
Amor, quanto maior, mais frágil é,
Na tenra sensação de ser feliz,
Alçando o Paraíso. Força e fé,
Deixando a minha tarde menos gris
E enquanto a deusa bela, ao longe canta,
Minha alma, hipnotizada, se agiganta...
Marcos Loures
Quando te vejo em suave claridade
Numa calmaria na altivez do luar
Os olhos fecham, tento te alcançar
Apago da memória a banalidade
Elevo o pensar arranco da algema
Flutuo na imensidão do teu pulsar
A alma sonâmbula começa a poetar
E suplica aos céus em breve dilema
Onde encontrar a órbita que circunda
No invólucro pensamento obscuro
De tão frágil como ser prematuro
Faz do coração uma enorme tunda
Cheio de magias que a poeta cria
Recolhe-se para ouvir tua melodia
Sonia Nogueira *sogueira*
Ao som da melodia delicada,
Delírios entre flores e canteiros.
Na voz encantadora de uma Fada,
Prazeres são comuns, são corriqueiros.
Ouvir, do coração, a melodia
Que espalha pelos Céus a claridade.
Vivendo a verdadeira poesia,
Alados pensamentos: liberdade.
Amor, quanto maior, mais frágil é,
Na tenra sensação de ser feliz,
Alçando o Paraíso. Força e fé,
Deixando a minha tarde menos gris
E enquanto a deusa bela, ao longe canta,
Minha alma, hipnotizada, se agiganta...
Marcos Loures