Doce negritude

a felicidade bate em meu peito

e meu coração sorri quando te vê

minha alma baila sem preconceito

e canta a negritude que vem de você

tua cor, que não percebo, enfim...

minha deusa de ébano, minha luz

tão linda neste vermelho carmim

clareia com tua estrela e me conduz

tua boca carnuda, teu lábio encantado

teus olhos cor de mel, que reluz

jeito sapeca, moleca, apimentado

tua tez negra azulada me seduz

quero tudo preto no branco... nós...

e que a cútis não abale o encanto... enfim sós!

Sérgio Murilo
Enviado por Sérgio Murilo em 09/03/2009
Reeditado em 11/08/2020
Código do texto: T1477946
Classificação de conteúdo: seguro