Doce negritude
a felicidade bate em meu peito
e meu coração sorri quando te vê
minha alma baila sem preconceito
e canta a negritude que vem de você
tua cor, que não percebo, enfim...
minha deusa de ébano, minha luz
tão linda neste vermelho carmim
clareia com tua estrela e me conduz
tua boca carnuda, teu lábio encantado
teus olhos cor de mel, que reluz
jeito sapeca, moleca, apimentado
tua tez negra azulada me seduz
quero tudo preto no branco... nós...
e que a cútis não abale o encanto... enfim sós!