ENQUANTO_ A VIDA_ PASSA
Sem medo a vida corrida que o relógio aponta;
Tudo segue nada se diferencia tudo se adequa;
Apenas a vida que passa só fazemos de conta,
Triunfante rastro deixando, silencio continua!
No giro da terra livre nas sombras que mudam,
Se lentamente, quer pelos olhos despercebidos,
Mentira não ser creio, também nem nos iludam,
As sombras crescem quando o sol se faz caído!
As loucuras estremecem, aos olhos presenciam;
Na discordância sofrida aos olhos empoeirados
Desprendidos quando tocados quão depreciam.
E musa, que o dia passara numa paixão ardente,
Não viu o sol a claridade por presa se encontrar
A vida passou, a sombra foi esperança somente!
Barrinha, 02 de março de 2009 11h20min.
Antonio Israel Bruno
Sem medo a vida corrida que o relógio aponta;
Tudo segue nada se diferencia tudo se adequa;
Apenas a vida que passa só fazemos de conta,
Triunfante rastro deixando, silencio continua!
No giro da terra livre nas sombras que mudam,
Se lentamente, quer pelos olhos despercebidos,
Mentira não ser creio, também nem nos iludam,
As sombras crescem quando o sol se faz caído!
As loucuras estremecem, aos olhos presenciam;
Na discordância sofrida aos olhos empoeirados
Desprendidos quando tocados quão depreciam.
E musa, que o dia passara numa paixão ardente,
Não viu o sol a claridade por presa se encontrar
A vida passou, a sombra foi esperança somente!
Barrinha, 02 de março de 2009 11h20min.
Antonio Israel Bruno