Quando passar a tormenta que invadiu minh’alma
E que inundou de lama os meus sentimentos
Nesse momento terei que usar de toda a calma
E utilizar as lágrimas... como investimentos!
Nos baldes acumulados usarei meus panos
Sobras de cortinas dos palcos da vida
Secarei as mágoas dos meus desenganos
E as esperanças brilharão, ao serem polidas
Transformarei a lama em barro medicinal
Cuja maior parte colocarei, à secar na sombra
Com ela construirei meu castelo de barro... no final!
E meu reino (ser) terá novamente bonança
Misturados, o amor, a paz e a felicidade
Que juntas renascerão... com força total!
Este foi o primeiro, Jacó filho, te cuida tchê , faltam só 455