ADONISMO
Já não te amo mais. Eu te adoniso!
Eu te consagro e te venero tanto,
que por tanto que seja esse amor santo
tanto mais desse amor será preciso.
Somente as divas têm o teu sorriso.
Somente os anjos têm o teu encanto.
Trazes contigo o abrigo sacrossanto
da visão divinal do paraíso.
Já não te amo mais. Eu te venero!
És dos dramas da vida o mais sincero,
nesse cenário que minh’alma cria.
Contudo temo a pena, o jugo austero.
Ao te querer assim como te quero,
os céus me punam por idolatria.
Odir, de passagem
Já não te amo mais. Eu te adoniso!
Eu te consagro e te venero tanto,
que por tanto que seja esse amor santo
tanto mais desse amor será preciso.
Somente as divas têm o teu sorriso.
Somente os anjos têm o teu encanto.
Trazes contigo o abrigo sacrossanto
da visão divinal do paraíso.
Já não te amo mais. Eu te venero!
És dos dramas da vida o mais sincero,
nesse cenário que minh’alma cria.
Contudo temo a pena, o jugo austero.
Ao te querer assim como te quero,
os céus me punam por idolatria.
Odir, de passagem