Tributo
Ditoso e belo dia, em que vai o sol, desperto,
Ornando a tua vida, em cântaro fecundo,
E em júbilo elevado, excelso e mais profundo;
Um puro, ardente amor, num cântico te oferto.
E toda a natureza, em regozijo aberto,
Se alastra de emoção, segundo por segundo.
Saúda-te no dia que chegaste ao mundo,
E em plena exultação, dá-te tributo certo.
No cântico do prélio em que teu passo imprime,
O Cosmo te consagra ao sol que resplandece.
E a paz, prosperidade a vida te oferece!
E o som da minha lira, entorpecido exprime!
Os versos que este amor enternecido tece.
Em dádiva sublime, a qual teu ser aquece!
Ditoso e belo dia, em que vai o sol, desperto,
Ornando a tua vida, em cântaro fecundo,
E em júbilo elevado, excelso e mais profundo;
Um puro, ardente amor, num cântico te oferto.
E toda a natureza, em regozijo aberto,
Se alastra de emoção, segundo por segundo.
Saúda-te no dia que chegaste ao mundo,
E em plena exultação, dá-te tributo certo.
No cântico do prélio em que teu passo imprime,
O Cosmo te consagra ao sol que resplandece.
E a paz, prosperidade a vida te oferece!
E o som da minha lira, entorpecido exprime!
Os versos que este amor enternecido tece.
Em dádiva sublime, a qual teu ser aquece!