Soneto do "Que"...
Que entre tudo não se esqueça
De salvaguardar o medo
O mundo clama corajosos
E somente o bom morre cedo
Que você nunca desarme-se de tua ira
Se entregando a uma pseudo compaixão
Quando teu escudo cair
Você deles será a mira
Que a sabedoria seja teu altar
Todos têm sempre algo a dizer
Poucos têm sempre algo a pensar
Que eu pudesse sorrir
Mesmo quando me ferisses
Mas acontece que sou triste.