BRAND'ARTE

Não é nas linhas que te descubro.

Nem mesmo num élan do imaginar.

Descubro-te, eterna, em mim,

Na forma serena de te gostar.

Como objeto, tal minha pena,

Perco-me entrelinhas do brando

Branco que só me faz encantar.

Qual curva-desejos a delinear...

Num gozo-sorriso inscrevo-te.

E sob o cálido lume, luzes...

Inteira...branca, estrela branda!

Infinitamente...nas noites,

Paira, latente, sob o luar

O eterno sonho de am'arte!

TEU MENESTREL
Enviado por TEU MENESTREL em 21/02/2009
Reeditado em 02/07/2022
Código do texto: T1450164
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