A MECHA

Sobre a mão que se fecha,

Aquele pequenino feixe,

Dessa perfumosa mecha,

À proteção do meu desleixe.

Com o cuidado e destreza,

Absorvendo inebriante aroma,

Protegi com minha delicadeza

O feixe que da mão assoma.

Esses frágeis e finos fios,

Que formam a bela mecha,

São a causa dos meus arrepios.

Esses arrepios emocionantes,

Agudos como uma flecha,

Porém muito suaves e constantes.

2.009

Ahh essa mecha,que por tantas vezes foi delicadamente acariciada e cheirada por um ser especial, devemos valorizar qdo temos um ser especial,para acriciar nossos cabelos. Poeta lindo soneto ammmmeeiii novamente Beijos...

Enviado por Camila* (não autenticado*) em 15/02/2009 20:49

para o texto: A MECHA (T1441023)