Soneto n. 42
APELO
Eu caminho por prado distante,
longe dos ruídos... e da maldade,
buscando a minha outra metade
- aquele que será o meu amante.
Uma dissidência meu ser invade,
e não há nada mais desesperante,
porque só por você eu sigo adiante
em ardência de grande ansiedade.
Vem comigo... ah, meu amor querido,
você que eu sempre canto em verso,
deixando tudo lindo e mais colorido.
Vem comigo... ah, meu doce encanto
e as estrelas cintilarão no Universo,
coroando-me de luzes e de Espanto!
Silvia Regina Costa Lima
7 de fevereiro de 2009
APELO
Eu caminho por prado distante,
longe dos ruídos... e da maldade,
buscando a minha outra metade
- aquele que será o meu amante.
Uma dissidência meu ser invade,
e não há nada mais desesperante,
porque só por você eu sigo adiante
em ardência de grande ansiedade.
Vem comigo... ah, meu amor querido,
você que eu sempre canto em verso,
deixando tudo lindo e mais colorido.
Vem comigo... ah, meu doce encanto
e as estrelas cintilarão no Universo,
coroando-me de luzes e de Espanto!
Silvia Regina Costa Lima
7 de fevereiro de 2009