QUANDO TORNA-SE...

QUANDO, MADURO TORNA-SE,

AO AMOR, AO CONVIDAR-SE

POR SE VIVENCIAR SUAS FAÇANHAS

EM CONTÍNUAS ARTIMANHAS,

SE DEPARA, POIS, DE CARA,

COM A TIMIDEZ MEDONHA ERMA,

DE PRESENTE, DAR-SE-A O MEDO

DE SE AVENTURAR EM AMAR...

AMAR ALGUÉM QUE, AINDA,

DE NINGUÉM, SIDO, TINHA,

E, QUE, IGUAL FLOR NO JARDIM,

AO JARDINNEIRO SE ABRE,

E, AO AMOR PRIMEIRO, DÁ-LHE

SUA VÊZ PRIMEIRA DE AMAR...

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 04/02/2009
Código do texto: T1422111
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