À GAIVOTA E AO CONDOR
Como um pássaro livre em ventania
o poeta voa nas asas do tema
buscando forma para o seu poema
vai da Améria a Europa, à Oceania.
É a imaginação, a fantasia!
Gaivota e Condor lhe oferecem os lemas
no bico. Unindo vogais, os lexemas,
o poeta pensa e escreve. Faz poesia.
No céu e ao mar, versos em maresia
sobrevoam as ondas e, em reovadas,
baixam à terra dos sonhos, que lhe inspira.
Sensório e tão belo, em sinestesia
estes versos em estrofes aladas
são da gaivota e do condor a lira.
Como um pássaro livre em ventania
o poeta voa nas asas do tema
buscando forma para o seu poema
vai da Améria a Europa, à Oceania.
É a imaginação, a fantasia!
Gaivota e Condor lhe oferecem os lemas
no bico. Unindo vogais, os lexemas,
o poeta pensa e escreve. Faz poesia.
No céu e ao mar, versos em maresia
sobrevoam as ondas e, em reovadas,
baixam à terra dos sonhos, que lhe inspira.
Sensório e tão belo, em sinestesia
estes versos em estrofes aladas
são da gaivota e do condor a lira.