AUTORETRATO
Com o meu chapéu de copa direita
A disfarçar a barba mal feita
Retrato o "Zé Povinho" genuíno
Neste meu espírito beiraltino
Assim bordando com as minhas letras
Fantasio muito com as minhas tretas
Tantas vezes carregadas de humor
Geram frequentemente o amor
Por tudo o que passa no decurso da vida
Muito mais se sente a mocidade perdida
Quando se caminha para a maturidade
Sem nunca pensar na terceira idade
Serve-me de refúgio a minha poesia
Onde transformo a tristeza em alegria.
Com o meu chapéu de copa direita
A disfarçar a barba mal feita
Retrato o "Zé Povinho" genuíno
Neste meu espírito beiraltino
Assim bordando com as minhas letras
Fantasio muito com as minhas tretas
Tantas vezes carregadas de humor
Geram frequentemente o amor
Por tudo o que passa no decurso da vida
Muito mais se sente a mocidade perdida
Quando se caminha para a maturidade
Sem nunca pensar na terceira idade
Serve-me de refúgio a minha poesia
Onde transformo a tristeza em alegria.