QUEM FOI?
Tantos sonhos sonhados e conversos
em letras escolhidas ao acaso
no templo dadivoso do Parnaso
entre musas mutantes dos meus versos!
Desnudei-me dos fados adversos,
contei dos meus cochichos, caso a caso,
versei, do tempo sol, aurora e ocaso...
Hoje os vejo perdidos e dispersos!
O que foi feito da poesia pura?
Quem foi que fez a frenação completa
da criação. Quem foi a criatura?
A minh’alma vazia o corpo afeta.
Do espírito meu sigo à procura,
para voltar a crer em ser poeta.
Odir, de passsagem
Tantos sonhos sonhados e conversos
em letras escolhidas ao acaso
no templo dadivoso do Parnaso
entre musas mutantes dos meus versos!
Desnudei-me dos fados adversos,
contei dos meus cochichos, caso a caso,
versei, do tempo sol, aurora e ocaso...
Hoje os vejo perdidos e dispersos!
O que foi feito da poesia pura?
Quem foi que fez a frenação completa
da criação. Quem foi a criatura?
A minh’alma vazia o corpo afeta.
Do espírito meu sigo à procura,
para voltar a crer em ser poeta.
Odir, de passsagem