Teu corpo
O império dos sentidos
Aguçando percepções
Torrentes de emoções
Em todos os momentos vividos
O mesmo caminho percorrido
E sempre um novo descobrir
Eu como um Grão-Visir
Contemplo o tesouro recebido
Nas trilhas da epiderme
A seiva que me consome
Solicitude a que me serve
De onde eu sacio a fome
Fonte poética da minha verve
recanto onde todo o meu mal, some!