MORTE
Falas d'alma que atormentam
Corpo nu recrudescendo
Peles, poros jorram sangue
Vai num cântaro esquecendo
Lágrimas misturam quanto
Vozes do silêncio insurgem
Gritos retinindo um canto
Cacos, flandres em ferrugem
Morta a flor da esperança
Vida que some vazia
Íngua de uma dor que lança
Tristeza e monotonia
O expirar da morte mansa
Vida que já foi um dia
Falas d'alma que atormentam
Corpo nu recrudescendo
Peles, poros jorram sangue
Vai num cântaro esquecendo
Lágrimas misturam quanto
Vozes do silêncio insurgem
Gritos retinindo um canto
Cacos, flandres em ferrugem
Morta a flor da esperança
Vida que some vazia
Íngua de uma dor que lança
Tristeza e monotonia
O expirar da morte mansa
Vida que já foi um dia