Pharaoh Draconis
Os portões de minh’alma estão trancados
A todos que entrar queiram em minha alma.
E eu guardo a minha chave em minha palma
E espíritos de mim mumificados.
O anfitrião faraó de essência escura
Sou eu o ser que a todos ludibria,
Ocultando-me o ser: sóbria, sombria
E quão soturnamente a alva brancura.
A mim presto o tributo à mia beleza...
Mística sapiência; sou-me culto:
A interior e exterior realeza.
Vós jamais fareis nunca um sacrilégio...
Ausentes vós sereis sempre em meu culto:
Nunca tereis vós este privilégio.
(Dhrakonioum Lendarious)