APENAS UM SONETO...
Pela vidraça,a noite já sem lua,
a chuva escorre ,vem a madrugada...
A rua escura,vazia, já sem nada...
Alma vazia e sem nada como a rua.
Sonhos vãos,escorrem pelo meio fio.
Levam a tristeza, a melancolia...
Carregam consigo,maldade e agonia,
espargem calor em lugar do frio.
Se pensas em causar-me desenganos,
julgando-me sem rumo,então perdida,
recuperarei da mente ,os danos.
Debruçada, ouço som em doce toada,
trazer de volta esperança à vida,
levando os maus fluidos na enxurrada.
Pela vidraça,a noite já sem lua,
a chuva escorre ,vem a madrugada...
A rua escura,vazia, já sem nada...
Alma vazia e sem nada como a rua.
Sonhos vãos,escorrem pelo meio fio.
Levam a tristeza, a melancolia...
Carregam consigo,maldade e agonia,
espargem calor em lugar do frio.
Se pensas em causar-me desenganos,
julgando-me sem rumo,então perdida,
recuperarei da mente ,os danos.
Debruçada, ouço som em doce toada,
trazer de volta esperança à vida,
levando os maus fluidos na enxurrada.